Solução única e resposta imediata a atualizações: conheça a experiência da Guru com a One Platform

Você deve concordar com a gente: atuar no mercado de investimentos envolve uma responsabilidade muito grande. As pessoas estão cada vez mais interessadas em aplicar dinheiro e precisam sentir plena segurança na forma como fazem isso. Fintech especializada em trade, a Guru tem consciência do desafio e ajuda a promover independência financeira por meio de uma plataforma simples, totalmente focada na experiência do cliente.

A trajetória da Guru com monitoramento começou ainda antes do aplicativo criado pela startup ficar disponível para download. Uma situação extrema vivida pelo mercado financeiro foi motivo para acender o alerta sobre a importância de garantir a disponibilidade da plataforma. A partir disso, a empresa buscou alternativas em empresas especializadas e encontrou na Elvenworks uma parceria de benefícios mútuos.


Um pouco sobre a Guru


No início de 2019, Felipe Catão, atual CEO da Guru, investia no mercado financeiro e identificou que faltava um lugar onde as pessoas pudessem buscar informações confiáveis e entender como o meio funciona. Surgiu, então, a ideia embrionária de criar uma espécie de Duolingo das finanças, onde as pessoas teriam acesso a aulas e conteúdo para estudar por conta própria.

A proposta amadureceu depois que Felipe se uniu a Marcelo Zuppardo e Tom Bernardes, co-fundadores da Guru e que, hoje, atuam respectivamente como CMO e CTO. O aplicativo foi disponibilizado para download em maio de 2020 como um agregador, ou seja, uma plataforma que reúne e disponibiliza todas as informações pertinentes para decisões de investimento. Uma fonte acessível de gráficos, histórico, notícias e indicadores fundamentalistas (que mensuram a saúde financeira das empresas).

Pela recepção positiva do mercado, essa era uma demanda latente do mercado. A Guru encerrou 2020, apenas sete meses depois do lançamento, com mais de 100 mil usuários. Esse rápido crescimento aconteceu durante a pandemia e a empresa precisou desenvolver um modelo transparente de trabalho remoto à medida que o time ganhava corpo.

Em 2021, a Guru iniciou a jornada de migração para se tornar um aplicativo de investimentos, onde as pessoas pudessem comprar e vender ativos. Fecharam uma parceria com a Ideal, que assumiu a corretagem, e se dedicaram a um intenso trabalho de regulação para validar o modelo de negócio.

Deu certo: a Guru lançou a operação de trade em julho de 2021 como primeiro agente autônomo de investimentos digital. Mais uma vez, a resposta do mercado foi muito boa. “A maior parte das empresas que estão no mercado financeiro têm sistemas antigos. Para quem não está imerso nesse mundo, que já é cheio de peculiaridades e termos técnicos, fica ainda mais complicado de entender em tecnologias defasadas”, explica Lucas Amorim, Head de Cloud da Guru. É por isso que a solução amigável da fintech não precisou de muito tempo para ganhar adeptos.

Guru em números

  • 500 mil downloads em iOS e Android
  • 100 mil usuários ativos por mês
  • R$30 milhões em transações mensais
  • Em 2021, o time cresceu de 14 para 42 gurus

Em busca de uma solução de monitoramento


Logo nos primeiros meses de 2020, quando o aplicativo da Guru estava em versão alpha, apenas para testes com o próprio time interno, a empresa presenciou um episódio que a fez olhar com mais cuidado para a garantia de disponibilidade. Em uma semana, aconteceram quatro circuit breakers, que são mecanismos usados pela bolsa de valores para interromper todas as negociações de compra e venda quando o mercado financeiro passa por uma queda acentuada.

Todas as corretoras ficaram fora do ar por horas, ou até mesmo dias inteiros, justamente no período em que os investidores estavam mais preocupados com a situação das suas aplicações. Em contextos como esse, quando o mercado volta à ativa, ocorre um volume de negociações muito alto, em uma tentativa de preservar o dinheiro investido. Mas isso depende de uma disponibilidade irrestrita das plataformas de investimento – o que se mostrou um ponto de extrema atenção para a Guru.


“A gente tem um compromisso com o cliente: estamos sempre buscando soluções para garantir o funcionamento do aplicativo e o acesso aos investimentos a qualquer momento”, enfatiza Lucas.


O primeiro investimento em solução de monitoramento foi com a Dynatrace, empresa consolidada no mercado e já conhecida pelos líderes de tecnologia da Guru. Mas, como Lucas relata, a negociação com os atuais grandes players de monitoramento e observabilidade era muito difícil quando a startup ainda estava em fase de validação. As solicitações de adequação do produto demoravam muito para serem efetivadas ou sequer respondidas.

Depois de um ano com a Dynatrace, a Guru resolveu olhar novamente para o mercado de monitoramento em busca de uma empresa disposta a atender o que o aplicativo precisava. Mas não foi preciso ir muito longe – a Elvenworks entrou em contato com a fintech para apresentar a One Platform.


“A gente se identificou muito por ser uma startup, que está tentando revolucionar o mercado de tecnologia e sanar as dores dos clientes”, lembra Lucas.


Na assinatura do contrato, o time da Guru explicou que a One Platform atendia todas as necessidades relacionadas à AWS, mas ainda faltavam integrações de Google Cloud importantes para o aplicativo. A Elvenworks se comprometeu a fazer todas as atualizações até o dia 31 de janeiro.“Foi o melhor salto de fé que a gente deu até hoje em relação à parceria. No dia 10 já tínhamos tudo o que precisávamos na plataforma”.


Experiência com a Elvenworks


Para a Guru, acertar na solução de monitoramento não é apenas uma questão de qualidade no serviço prestado, mas também de sobrevivência no mercado financeiro. O aplicativo precisa estar disponível 24/7, considerando como período crítico o horário entre 10h e 18h, quando a bolsa de valores está aberta para negociações.

Como se trata de um ambiente regulado, uma queda no sistema pode resultar em multa. O tempo de resposta para uma transação é definido pelo órgão regulador e constantemente reavaliado.



Por isso, entre o cliente mandar uma ordem de compra e venda e ter um retorno depois de todo o processamento, deve-se garantir um tempo de resposta adequado para uma experiência amigável e transparente. E, é claro, os preços dos ativos precisam estar atualizados, exigindo o tratamento de uma quantidade enorme de dados em cada operação.

Lidar com toda essa complexidade e ainda ter que despender energia para se adequar a várias soluções de monitoramento, que atendem só parte das necessidades, não tem como dar certo.



Qualquer demanda que a Guru tenha em relação à plataforma é atendida prontamente. A velocidade das entregas surpreende Lucas, que sabe do tempo necessário para se fazer uma atualização ou correção em tecnologia.“Saímos de uma relação fornecedor-cliente, que já está enfraquecida no mercado, e passamos para uma relação de parceria, em que as duas empresas identificam pontos de melhoria e se ajudam para que ambos os produtos cresçam.”

Solução única e resposta imediata a atualizações: conheça a experiência da Guru com a One Platform

Você deve concordar com a gente: atuar no mercado de investimentos envolve uma responsabilidade muito grande. As pessoas estão cada vez mais interessadas em aplicar dinheiro e precisam sentir plena segurança na forma como fazem isso. Fintech especializada em trade, a Guru tem consciência do desafio e ajuda a promover independência financeira por meio de uma plataforma simples, totalmente focada na experiência do cliente.

A trajetória da Guru com monitoramento começou ainda antes do aplicativo criado pela startup ficar disponível para download. Uma situação extrema vivida pelo mercado financeiro foi motivo para acender o alerta sobre a importância de garantir a disponibilidade da plataforma. A partir disso, a empresa buscou alternativas em empresas especializadas e encontrou na Elvenworks uma parceria de benefícios mútuos.


Um pouco sobre a Guru


No início de 2019, Felipe Catão, atual CEO da Guru, investia no mercado financeiro e identificou que faltava um lugar onde as pessoas pudessem buscar informações confiáveis e entender como o meio funciona. Surgiu, então, a ideia embrionária de criar uma espécie de Duolingo das finanças, onde as pessoas teriam acesso a aulas e conteúdo para estudar por conta própria.

A proposta amadureceu depois que Felipe se uniu a Marcelo Zuppardo e Tom Bernardes, co-fundadores da Guru e que, hoje, atuam respectivamente como CMO e CTO. O aplicativo foi disponibilizado para download em maio de 2020 como um agregador, ou seja, uma plataforma que reúne e disponibiliza todas as informações pertinentes para decisões de investimento. Uma fonte acessível de gráficos, histórico, notícias e indicadores fundamentalistas (que mensuram a saúde financeira das empresas).

Pela recepção positiva do mercado, essa era uma demanda latente do mercado. A Guru encerrou 2020, apenas sete meses depois do lançamento, com mais de 100 mil usuários. Esse rápido crescimento aconteceu durante a pandemia e a empresa precisou desenvolver um modelo transparente de trabalho remoto à medida que o time ganhava corpo.

Em 2021, a Guru iniciou a jornada de migração para se tornar um aplicativo de investimentos, onde as pessoas pudessem comprar e vender ativos. Fecharam uma parceria com a Ideal, que assumiu a corretagem, e se dedicaram a um intenso trabalho de regulação para validar o modelo de negócio.

Deu certo: a Guru lançou a operação de trade em julho de 2021 como primeiro agente autônomo de investimentos digital. Mais uma vez, a resposta do mercado foi muito boa. “A maior parte das empresas que estão no mercado financeiro têm sistemas antigos. Para quem não está imerso nesse mundo, que já é cheio de peculiaridades e termos técnicos, fica ainda mais complicado de entender em tecnologias defasadas”, explica Lucas Amorim, Head de Cloud da Guru. É por isso que a solução amigável da fintech não precisou de muito tempo para ganhar adeptos.

Guru em números

  • 500 mil downloads em iOS e Android
  • 100 mil usuários ativos por mês
  • R$30 milhões em transações mensais
  • Em 2021, o time cresceu de 14 para 42 gurus

Em busca de uma solução de monitoramento


Logo nos primeiros meses de 2020, quando o aplicativo da Guru estava em versão alpha, apenas para testes com o próprio time interno, a empresa presenciou um episódio que a fez olhar com mais cuidado para a garantia de disponibilidade. Em uma semana, aconteceram quatro circuit breakers, que são mecanismos usados pela bolsa de valores para interromper todas as negociações de compra e venda quando o mercado financeiro passa por uma queda acentuada.

Todas as corretoras ficaram fora do ar por horas, ou até mesmo dias inteiros, justamente no período em que os investidores estavam mais preocupados com a situação das suas aplicações. Em contextos como esse, quando o mercado volta à ativa, ocorre um volume de negociações muito alto, em uma tentativa de preservar o dinheiro investido. Mas isso depende de uma disponibilidade irrestrita das plataformas de investimento – o que se mostrou um ponto de extrema atenção para a Guru.


“A gente tem um compromisso com o cliente: estamos sempre buscando soluções para garantir o funcionamento do aplicativo e o acesso aos investimentos a qualquer momento”, enfatiza Lucas.


O primeiro investimento em solução de monitoramento foi com a Dynatrace, empresa consolidada no mercado e já conhecida pelos líderes de tecnologia da Guru. Mas, como Lucas relata, a negociação com os atuais grandes players de monitoramento e observabilidade era muito difícil quando a startup ainda estava em fase de validação. As solicitações de adequação do produto demoravam muito para serem efetivadas ou sequer respondidas.

Depois de um ano com a Dynatrace, a Guru resolveu olhar novamente para o mercado de monitoramento em busca de uma empresa disposta a atender o que o aplicativo precisava. Mas não foi preciso ir muito longe – a Elvenworks entrou em contato com a fintech para apresentar a One Platform.


“A gente se identificou muito por ser uma startup, que está tentando revolucionar o mercado de tecnologia e sanar as dores dos clientes”, lembra Lucas.


Na assinatura do contrato, o time da Guru explicou que a One Platform atendia todas as necessidades relacionadas à AWS, mas ainda faltavam integrações de Google Cloud importantes para o aplicativo. A Elvenworks se comprometeu a fazer todas as atualizações até o dia 31 de janeiro.“Foi o melhor salto de fé que a gente deu até hoje em relação à parceria. No dia 10 já tínhamos tudo o que precisávamos na plataforma”.


Experiência com a Elvenworks


Para a Guru, acertar na solução de monitoramento não é apenas uma questão de qualidade no serviço prestado, mas também de sobrevivência no mercado financeiro. O aplicativo precisa estar disponível 24/7, considerando como período crítico o horário entre 10h e 18h, quando a bolsa de valores está aberta para negociações.

Como se trata de um ambiente regulado, uma queda no sistema pode resultar em multa. O tempo de resposta para uma transação é definido pelo órgão regulador e constantemente reavaliado.



Por isso, entre o cliente mandar uma ordem de compra e venda e ter um retorno depois de todo o processamento, deve-se garantir um tempo de resposta adequado para uma experiência amigável e transparente. E, é claro, os preços dos ativos precisam estar atualizados, exigindo o tratamento de uma quantidade enorme de dados em cada operação.

Lidar com toda essa complexidade e ainda ter que despender energia para se adequar a várias soluções de monitoramento, que atendem só parte das necessidades, não tem como dar certo.



Qualquer demanda que a Guru tenha em relação à plataforma é atendida prontamente. A velocidade das entregas surpreende Lucas, que sabe do tempo necessário para se fazer uma atualização ou correção em tecnologia.“Saímos de uma relação fornecedor-cliente, que já está enfraquecida no mercado, e passamos para uma relação de parceria, em que as duas empresas identificam pontos de melhoria e se ajudam para que ambos os produtos cresçam.”

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